Entregadores mantêm paralisação por melhores condições de trabalho

Entregadores que trabalham em plataformas digitais continuam mobilizados nesta terça-feira (1°) em diferentes cidades brasileirasNotícias relacionadas:Professores do Sesi-SP iniciam greve por aumento e ganho em benefícios.Petroleiros param por 24 horas contra mudanças no teletrabalho e PLR.Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho . contra a precarização e por melhores condições de trabalho. No Rio de Janeiro, participantes de uma manifestação na zona norte da cidade foram presos e autuados. Em São Paulo, lideranças do movimento foram recebidas para discussão de reivindicaçõesNotícias relacionadas:Professores do Sesi-SP iniciam greve por aumento e ganho em benefícios.Petroleiros param por 24 horas contra mudanças no teletrabalho e PLR.Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho . na sede do iFood. Ontem (31), a categoria circulou e realizou atos pela Grande São Paulo, inclusive em frente ao escritório do aplicativo iFood, reivindicando melhores condições de trabalho e remuneração justa. Notícias relacionadas:Professores do Sesi-SP iniciam greve por aumento e ganho em benefícios.Petroleiros param por 24 horas contra mudanças no teletrabalho e PLR.Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho .  Entregadores de aplicativos de delivery em greve fazem manifestação na frente a sede do iFood em OsascoNotícias relacionadas:Professores do Sesi-SP iniciam greve por aumento e ganho em benefícios.Petroleiros param por 24 horas contra mudanças no teletrabalho e PLR.Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho . Paulo Pinto/Agência Brasil Entre as estratégias dosNotícias relacionadas:Professores do Sesi-SP iniciam greve por aumento e ganho em benefícios.Petroleiros param por 24 horas contra mudanças no teletrabalho e PLR.Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho . trabalhadores está tentarNotícias relacionadas:Professores do Sesi-SP iniciam greve por aumento e ganho em benefícios.Petroleiros param por 24 horas contra mudanças no teletrabalho e PLR.Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho . mobilizar estabelecimentos para que não abram pedidos por aplicativos. O Sindicato dos Mensageiros Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas do Estado de São Paulo (Sindimotosp) descreve que, "atualmente,Notícias relacionadas:Professores do Sesi-SP iniciam greve por aumento e ganho em benefícios.Petroleiros param por 24 horas contra mudanças no teletrabalho e PLR.Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do trabalho . os entregadores enfrentam longas horas de jornada de trabalho, recebem um valor de entrega que não é suficiente para uma razoável renda mensal nem para o pagamento de contas ou investimento em equipamentos de segurança". Além disso, "não possuem sequer condições mínimas de trabalho, sendo abandonados pelas empresas de app em caso de acidentes ou óbito”, disse o sindicato, em nota. Reinvindicações dos entregadores: Taxa mínima de R$ 10 por corridas de até 4 quilômetros (km); Aumento do valor para R$ 2,50 por km; Limitação das entregas com bicicletas a um raio máximo de 3 km; Pagamento integral de taxa por cada um dos pedidos, mesmo em entregas agrupadas na mesma rota. A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel SP) afirmou que a paralisação dos entregadores, chamada de Breque dos Apps, afetou significativamente bares e restaurantes na segunda-feira. Segundo levantamento da entidade, realizado com associados da capital paulista, empresários que operam unicamente com o aplicativo iFood tiveram queda de 100% nas entregas, durante a paralisação. Aqueles que utilizam múltiplas plataformas sentiram um impacto menor, mas ainda expressivo, ressaltou a entidade, com queda no movimento de entregas estimada entre 70% e 80%, na comparação com uma segunda-feira comum. Já os estabelecimentos que contam com frota própria de entregadores registraram crescimento nas entregas, segundo a Abrasel SP, com aumento de até 50% na demanda. O iFood disse, em nota, que segue monitorando as manifestações e trabalha para manter a operação. Segundo a empresa, atualmente, 60% dos pedidos intermediados pela plataforma são entregues pelos próprios restaurantes. “Com o objetivo de ouvir os entregadores, o iFood confirma que se reuniu com nove representantes dos manifestantes na tarde de segunda-feira (31), no escritório da empresa em Osasco. Reafirmando sua abertura ao diálogo, foram discutidas as principais demandas apresentadas pelo movimento e ficou acordado que o iFood retornará com devolutivas para as lideranças”, disse a empresa. Notícias relacionadas:Professores do Sesi-SP iniciam greve por aumento e ganho em benefícios.Petroleiros param por 24 horas contra mudanças no teletrabalho e PLR.Entregadores de aplicativos protestam contra precarização do t

Apr 1, 2025 - 14:35
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Entregadores mantêm paralisação por melhores condições de trabalho

Logo Agência Brasil Entregadores que trabalham em plataformas digitais continuam mobilizados nesta terça-feira (1°) em diferentes cidades brasileiras

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 contra a precarização e por melhores condições de trabalho. No Rio de Janeiro, participantes de uma manifestação na zona norte da cidade foram presos e autuados. Em São Paulo, lideranças do movimento foram recebidas para discussão de reivindicações

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 na sede do iFood.

Ontem (31), a categoria circulou e realizou atos pela Grande São Paulo, inclusive em frente ao escritório do aplicativo iFood, reivindicando melhores condições de trabalho e remuneração justa.

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São Paulo (SP), 31/03/2025 - Entregadores de aplicativos de delivery em greve fazem manifestação na frente a sede do iFood em Osasco. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil São Paulo (SP), 31/03/2025 - Entregadores de aplicativos de delivery em greve fazem manifestação na frente a sede do iFood em Osasco. Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
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Além disso, "não possuem sequer condições mínimas de trabalho, sendo abandonados pelas empresas de app em caso de acidentes ou óbito”, disse o sindicato, em nota.

Reinvindicações dos entregadores:

  • Taxa mínima de R$ 10 por corridas de até 4 quilômetros (km);
  • Aumento do valor para R$ 2,50 por km;
  • Limitação das entregas com bicicletas a um raio máximo de 3 km;
  • Pagamento integral de taxa por cada um dos pedidos, mesmo em entregas agrupadas na mesma rota.

A Associação Brasileira de Bares e Restaurantes de São Paulo (Abrasel SP) afirmou que a paralisação dos entregadores, chamada de Breque dos Apps, afetou significativamente bares e restaurantes na segunda-feira. Segundo levantamento da entidade, realizado com associados da capital paulista, empresários que operam unicamente com o aplicativo iFood tiveram queda de 100% nas entregas, durante a paralisação.

Aqueles que utilizam múltiplas plataformas sentiram um impacto menor, mas ainda expressivo, ressaltou a entidade, com queda no movimento de entregas estimada entre 70% e 80%, na comparação com uma segunda-feira comum. Já os estabelecimentos que contam com frota própria de entregadores registraram crescimento nas entregas, segundo a Abrasel SP, com aumento de até 50% na demanda.

O iFood disse, em nota, que segue monitorando as manifestações e trabalha para manter a operação. Segundo a empresa, atualmente, 60% dos pedidos intermediados pela plataforma são entregues pelos próprios restaurantes.

“Com o objetivo de ouvir os entregadores, o iFood confirma que se reuniu com nove representantes dos manifestantes na tarde de segunda-feira (31), no escritório da empresa em Osasco. Reafirmando sua abertura ao diálogo, foram discutidas as principais demandas apresentadas pelo movimento e ficou acordado que o iFood retornará com devolutivas para as lideranças”, disse a empresa.

Rio de Janeiro

Na capital fluminense, a polícia foi chamada para intervir em um protesto de entregadores na Tijuca, na zona norte da cidade, na segunda-feira. Segundo a Polícia Militar, alguns entregadores reclamaram que estavam sendo impedidos de trabalhar

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 pelos manifestantes.

Pelo menos 13 pessoas foram encaminhadas à delegacia do bairro, de acordo com a Polícia Civil, das quais seis foram autuadas pelos crimes de associação criminosa e atentado contra a liberdade de trabalho, já que, de acordo com a polícia, eles ameaçaram e coagiram entregadores para que eles aderissem à paralisação.

Nesta terça-feira, os entregadores fizeram um buzinaço no bairro de Botafogo, na zona sul da cidade.

*Matéria em atualização.

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