Fábricas clandestinas de cosméticos são fechadas na Baixada Fluminense
Duas fábricas clandestinas de cosméticos foram fechadas em Nilópolis e São João de Meriti, na Baixada Fluminense pela Polícia Civil. A ação resultou na prisão de duas pessoas em flagrante. A operação cumpriu mandados de busca e apreensão e constatou que os fabricantes adulteravam as embalagens, os rótulos e até mesmo o conteúdo do produto comercializado ilegalmente, colocando em risco a vida dos consumidores. As investigações apontaram que a produção de cosméticos falsificados, em larga escala, contava com maquinários modernos. Os dois estabelecimentos foram interditados. Notícias relacionadas:Polícia Civil investiga rede social por apologia à violência digital.Polícia Civil prende 448 foragidos por roubo, latrocínio e receptação.As fábricas apresentavam condições precárias de funcionamento, com empregados trabalhando sem equipamento de proteção. Os agentes identificaram fraude junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como forma de obter autorização para a produção dos cosméticos, fabricados em ambiente insalubre, colocando em risco integridade e a saúde dos empregados da empresa e dos consumidores. A proprietária da empresa e um gerente foram presos em flagrante por crimes contra a propriedade imaterial e a saúde pública. “As investigações vão prosseguir para identificar outras pessoas envolvidas no esquema. Estima-se que o grupo tenha movimentado milhões de reais com a operação ilegal, valor que será contabilizado ao fim das investigações”, informou, em nota, a Polícia Civil. Regras De acordo com a Anvisa, quaisquer produtos que não atendam às regras definidas pela agência estão irregulares e, portanto, não oferecem garantias de eficácia, segurança e qualidade exigidas. Na prática, isso representa risco de dano e ameaça à saúde. As exigências para regularização variam de acordo com o tipo de produto. O conjunto de produtos irregulares inclui, entre outros, aqueles sem registro ou notificação na agência, os falsificados, roubados ou contrabandeados, produtos cuja propaganda é considerada inadequada e os que apresentam desvios de qualidade em seu processo de fabricação.

Duas fábricas clandestinas de cosméticos foram fechadas em Nilópolis e São João de Meriti, na Baixada Fluminense pela Polícia Civil. A ação resultou na prisão de duas pessoas em flagrante.
A operação cumpriu mandados de busca e apreensão e constatou que os fabricantes adulteravam as embalagens, os rótulos e até mesmo o conteúdo do produto comercializado ilegalmente, colocando em risco a vida dos consumidores. As investigações apontaram que a produção de cosméticos falsificados, em larga escala, contava com maquinários modernos. Os dois estabelecimentos foram interditados.
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- Polícia Civil prende 448 foragidos por roubo, latrocínio e receptação.
A proprietária da empresa e um gerente foram presos em flagrante por crimes contra a propriedade imaterial e a saúde pública.
“As investigações vão prosseguir para identificar outras pessoas envolvidas no esquema. Estima-se que o grupo tenha movimentado milhões de reais com a operação ilegal, valor que será contabilizado ao fim das investigações”, informou, em nota, a Polícia Civil.
Regras
De acordo com a Anvisa, quaisquer produtos que não atendam às regras definidas pela agência estão irregulares e, portanto, não oferecem garantias de eficácia, segurança e qualidade exigidas. Na prática, isso representa risco de dano e ameaça à saúde.
As exigências para regularização variam de acordo com o tipo de produto. O conjunto de produtos irregulares inclui, entre outros, aqueles sem registro ou notificação na agência, os falsificados, roubados ou contrabandeados, produtos cuja propaganda é considerada inadequada e os que apresentam desvios de qualidade em seu processo de fabricação.
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