Refém israelense diz à CNN que foi levada pelo Hamas à casa de família e hospital

Doron Katz Asher disse que suas filhas podem “lembrar cada pequeno detalhe” sobre o dia 7 de outubro. Como elas acordaram ao som de sirenes e se esconderam em seu abrigo. Como os tiros se aproximaram. Quando as portas se abriram, o avô saiu do abrigo para que os homens armados do Hamas não vissem o resto escondido lá dentro. Como ele foi levado. Como eles deixaram a porta aberta para o abrigo na esperança de que outros militantes pensassem que já havia sido invadido e seguissem em frente. Como isso não funcionou.

“Outra unidade terrorista entrou e nos levou também”, disse Asher à CNN.

Asher, sua mãe e filhas, Raz, de 5 anos, e Aviv, de 2 anos, foram jogadas na traseira de um trator com outros reféns do kibutz, antes de homens armados abrirem fogo. Asher foi baleada nas costas; Aviv foi baleada na perna; sua mãe foi morta.

Asher, de 34 anos, e suas filhas foram levadas para Gaza, onde foram mantidas primeiro em uma casa, depois em um hospital, antes de serem liberadas em novembro durante um cessar-fogo temporário entre Israel e o Hamas.

Este conteúdo foi originalmente publicado em Refém israelense diz à CNN que foi levada pelo Hamas à casa de família e hospital no site CNN Brasil.