A solução para evitar o caos gerado pelo tombamento de caminhão na entrada da Via Expressa
Caminhão carregado com laranjas tombou na entrada da Via Expressa e transformou a vida de milhares de motoristas da região em caos; já há uma solução em estudo A solução até parece simples, apesar de haver toda uma burocracia por trás. A Ceasa-SC (Centrais de Abastecimento de Santa Catarina), destino do caminhão carregado de laranjas […]

Caminhão carregado com laranjas tombou na entrada da Via Expressa e transformou a vida de milhares de motoristas da região em caos; já há uma solução em estudo
A solução até parece simples, apesar de haver toda uma burocracia por trás. A Ceasa-SC (Centrais de Abastecimento de Santa Catarina), destino do caminhão carregado de laranjas que tombou na entrada da Via Expressa, precisa sair do seu atual local, o bairro Barreiros, em São José.
Além da carga cair sobre a via, acabou atingindo outro caminhão que seguia na via Marginal, paralela com a Via Expressa. Por sorte, o condutor não se feriu com a “enxurrada” de laranjas que atingiram o caminhão. – Paulo Mueller/ND
Carga de laranja derrubada na Via Expressa. – Paulo Mueller/ND
Caminhão atingido pela carga de Laranja. – Paulo Mueller/ND
O caminhão carregado com 17 toneladas saiu de São Paulo e, poucos minutos antes de chegar ao seu destino, a unidade do Ceasa em São José, tombou na entrada da Via Expressa e transtornou a vida de incontáveis pessoas em toda a Grande Florianópolis.
É bem verdade que enquanto o Contorno Viário não ficar pronto, qualquer movimento estrutural de mobilidade será quase irrelevante. Mas com a liberação da nova – e atrasada – rodovia, a situação tende a melhorar.
O deslocamento da Ceasa-SC para um outro ponto, dentro desse contexto, surge como fundamental. Já há um movimento de lideranças e autoridades estaduais para que isso aconteça, mas nada vai ser pensado enquanto a obra realizada – e enrolada – pela Arteris Litoral Sul não sair.
A unidade da Ceasa-SC está no mesmo local desde a década de 70, quando São José doou um terreno para que a Central fosse implantada. Atualmente, apesar da proximidade com a BR-101, a verdade é que a central foi ‘engolida’ pela urbanização e o crescimento demográfico de toda região metropolitana.
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